LI ESTA SEMANA O ACONTECIMENTO QUE SEGUE ABAIXO. ENVIEI ESTA CARTA AO SHOPPING QUE TOMOU A ATITUDE DE PROIBIR A ENTRADA DE GRUPOS DE JOVENS, VESTIDOS COM ROUPAS LARGAS E BONÉS...OS MENINOS DO HIP HOP FORAM TAXADOS DE BADERNEIROS. SERÁ????? A ROUPA NAO FAZ O HOMEM E NEM A MULHER...
Infelizmente li o episodio: impedimento da entrada de jovens no shopping Palladium, na cidade de Curutiba. Por acaso os segurancas e boa parte dos funcionarios da empresa moram aonde? Na zona supostamente chamada nobre da cidade? voces sabem que garotos de classe media fazem baderna? sabia que eles usam drogas, roubam , perturbam, e sao todos bem nascidos? Sabiam que a maioria dos shoppings ganha muito por ter a praca de alimentacao frequentada por adolescentes? Já que o entorno do shopping apresenta uma populacao baixa renda, por que nao fazem um trabalho de concientizacao e de educacao com esses jovens? É mais facil expulsá-los? menos dispendioso para o shopping que deve ter um grupo de empresarios forte ? Expulsem hoje e daqui a alguns anos vejam no que vai resultar. Penso que, Curitiba já nao é mais modelo a seguir.
Essa atitude provou isto. So para voces entenderem, atitides egoistas como essas, so irao desencadear lá na frente, mais revolta e violencia. O que se espera e que o Pais crie formas de conter a fome , a violencia, o analfabetismo . Porem essas atitudes num Brasil do tamanho do nosso precisam ser tomadas em conjunto : Estado, iniciativa privada e populacao precisam fazer a sua parte. É necessário somar ao invés de subtrair e discriminar ; o bolo tem que ser recheado e decorado, nao solado com as bordas queimadas.
O Hip Hop é um movimento importante e cresce mundialmente. Assim como existem os Emos, como existiram os Hippies nos anos 60/70 e tantos outros. Sao formas de expressao, e as roupas f.azem parte da expressao, sao as marcas registradas. E falando em grifes, sera que nesse shopping nao existe nehuma loja voltada a esse publico que voces discrininam? Quem disse que a forma de se vestir determina se uma pessoa e baderneira ou nao?
Aqui em Sao Paulo exiete o Raposo Shopping que fica na zona oeste da cidade, num reduto onde as pessoas nao possuem poder aquisitivo alto. O Raposo sempre promove eventos e conta com a participacao do entorno que compreende, entre outros frequentadores, os garotos que usam calcas largas, bones, camisetas avantajadas. Isso tudo chama-se moda, que e uma expressao cultural, e voces trabalham com moda ou nao?Por isto fica contraditorio, voces discriminam o que o mercado cria no dia-a-dia e que vira produto comercial.
Nem vou entrar na questao racial por imaginar que isso nao tenha se quer passado pela cabeca dos administradores do dito shopping.
Quero deixar claro que nao compactuo com violencia, tumultos, confusoes, sou sim a favor da liberdade e do direito de ir e vir estabelecido pela carta Constitucional. Discriminacao é crime e no mundo pós moderno esse tipo de acao nao cabe. Os tempos sao outros, o movimento que ganha espaco é da diversidade em todos os segmentos da sociedade; sao tempos de igualdade já pregados pelo filósofo Jesus Cristo há mais de 2.000 anos...
sexta-feira, 6 de junho de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
Perto de Deus
Por ser exato e encantado, meu amor por você não coube em si ( trecho da música Pétala - Djavan)
Tínhamos 20 anos. Era aniversário de morte de um ano da Elis Regina. Eu estava com um vestido indiano comprado na loja dos Hare Khrisna da Rua dos Ingleses, bolsa de couro, cabelo molhado, mais nada. Estava linda! Até porque aos 20 anos não precisava mais que aquilo. Lembro-me de estar triste por um motivo que não quero registrar aqui.
Bem... fui descendo a Rua Vergueiro em direção ao Centro Cultural para assistir a um dos shows em homenagem a Pimentinha. A fila estava imensa, grande mesmo. Eu estava quase desistindo, quando vi você pela primeira vez. Foi uma visão, você estava de calça branca de saco de farinha, e uma bata indiana branca, lindo, magníficamente atraente. Nos olhamos e você me disse: - Oi, tudo bem, veio pro show...etc...
Naquele momento eu descobri que nosso amor seria para sempre. Atravessamos a rua e fomos tomar cerveja num boteco em frente ao Centro. Falamos, descobrimos amigos em comum, atividades em comum, pensamentos, atos, nos casamos naquele momento mágico.
Nada de show homenageando Elis, fomos para uma festa na USP, foi uma loucura, mil pessoas na mesma sintonia, muita bebida, muita droga rolando, mas na paz. Tudo o que nos usamos aquele dia foi nossa própria química, nossos hormônios, esses foram nossos entorpecentes. Depois de muito dançar, fomos embora pra um hotel, porque tudo o que queríamos era ficar juntos.
O hotel era na rua da Consolção, nossa casa, nosso amor em plena atividade.
Acordamos no dia seguinte e não conseguíamos nos separar. Fomos para a casa de seu irmão, Marinho, na Vila Madalena. Isso já era domingo a tarde e nada da gente se separar. Chegou a noite e fatalmente alguém ligou no Fantástico...adivinha? era o lançamento do clip da música Pétala, do Djavan. Pronto! virou nosso hino de amor... você deitou no meu colo e ficamos fixados na tela vendo e ouvindo Djavan.
Mais uma noite juntos, com a mesma roupa, as mesmas caras lindas, eu e você, tínhamos um brilho que as pessoas na rua nos olhavam de forma diferente. Formávamos um casal esplendoroso, duas pessoas exatamente nascidas uma para a outra e belas...foi assim que eu te conheci, Kinha e nossa aventura de anos começava ali.
Foram muitos encontros e desencontros, porque você já era casado e eu quase enlouqueci quando soube daquilo...Briguei, chorei, mas não te larguei, nunca, e nem você me deixou. Mesmo assim tivemos os melhores momentos que pudemos ter. Passado um tempo, eu casei, você descasou; eu descasei, você se casou novamente, passamos anos nos falando ao telefone quase que diariamente, nos encontrávamos, ficávamos juntos.
Eram áureos tempos de Bixiga e a Vila Madalena se resumia na rua Wisard e Morato Coelho, os bares eram o Sujinho e o Empanadas, reduto dos maluquetes da época. Nós sabíamos que envelheceríamos juntos porque nos amávamos de verdade, tanto que nosso destino já estava guardado, mesmo com tantos desencontros...
Os anos foram mais ainda. Eu já tinha um filho do primeiro casamento e você tabém, só que do seu segundo casamento. Lembra que te emprestei meu carro pra você ir ao enterro de seu irmão, Marinho? Naquela época nos dois éramos casados com outras pessoas, mas um amava o outro, cada vez mais....
Os anos insistiram em passar mais e eu fui morar em Salvador. Mesmo assim nunca deixamos de nós falar. Até que um dia suas ligações pararam... eu não entedi, não conseguia mais falar com você no antigo telefone. Nessa época eu estava casada em Salvador e você casado pela terceira vez com uma psquiatra. Fiquei desorientada, mas acabei achando um telefone antigo de sua irmã, Rosa, aquela que morava no Embú e que fomos visitar algumas vezes. Liguei, Rosa atendeu e quando perguntei por você ela ficou muda...Me disse assim:- Mas você não sabe o que aconteceu com meu irmão? e eu falei: - Não, o que houve... silêncio, lágrimas, muito choro...você já não estava mais aqui nesta esfera.
Quando Rosa me disse que você havia morrido, vítima de um ataque do coração, aos 41 anos, eu morri ali, naquela momento, morri um pouquinho com você. Naquele dia minha vida inteira fez um giro... lembrei de tudo, senti sua presença, chorei muito, e te xinguei muito, porque você não podia ter feito aquilo comigo, você tinha me prometido que envelheceríamos juntos, mas me deixou...
Rosa me disse também que seus pertences estavam a minha disposição, eu era de fato sua viúva, o que eu quisesse pegar eu podia: fotos, livros, roupas, porque segundo ela, você sempre falou sobre nosso estranho amor, e ela sabia e cofirmou o quanto você me amava.
Então era tudo verdade, nos realmente tivemos esse tempo de amor na terra. Kinha, espero que você esteja perto de Deus, quero te dizer que meu amor nunca mudou, sempre será amor, aqui, ai onde você está, no univeros, em outra galáxia, você sempre será amado e a nossa música, Pétala, sempre será nossa música.
Te amo para sempre...até onde o pra sempre alcançar.
Tínhamos 20 anos. Era aniversário de morte de um ano da Elis Regina. Eu estava com um vestido indiano comprado na loja dos Hare Khrisna da Rua dos Ingleses, bolsa de couro, cabelo molhado, mais nada. Estava linda! Até porque aos 20 anos não precisava mais que aquilo. Lembro-me de estar triste por um motivo que não quero registrar aqui.
Bem... fui descendo a Rua Vergueiro em direção ao Centro Cultural para assistir a um dos shows em homenagem a Pimentinha. A fila estava imensa, grande mesmo. Eu estava quase desistindo, quando vi você pela primeira vez. Foi uma visão, você estava de calça branca de saco de farinha, e uma bata indiana branca, lindo, magníficamente atraente. Nos olhamos e você me disse: - Oi, tudo bem, veio pro show...etc...
Naquele momento eu descobri que nosso amor seria para sempre. Atravessamos a rua e fomos tomar cerveja num boteco em frente ao Centro. Falamos, descobrimos amigos em comum, atividades em comum, pensamentos, atos, nos casamos naquele momento mágico.
Nada de show homenageando Elis, fomos para uma festa na USP, foi uma loucura, mil pessoas na mesma sintonia, muita bebida, muita droga rolando, mas na paz. Tudo o que nos usamos aquele dia foi nossa própria química, nossos hormônios, esses foram nossos entorpecentes. Depois de muito dançar, fomos embora pra um hotel, porque tudo o que queríamos era ficar juntos.
O hotel era na rua da Consolção, nossa casa, nosso amor em plena atividade.
Acordamos no dia seguinte e não conseguíamos nos separar. Fomos para a casa de seu irmão, Marinho, na Vila Madalena. Isso já era domingo a tarde e nada da gente se separar. Chegou a noite e fatalmente alguém ligou no Fantástico...adivinha? era o lançamento do clip da música Pétala, do Djavan. Pronto! virou nosso hino de amor... você deitou no meu colo e ficamos fixados na tela vendo e ouvindo Djavan.
Mais uma noite juntos, com a mesma roupa, as mesmas caras lindas, eu e você, tínhamos um brilho que as pessoas na rua nos olhavam de forma diferente. Formávamos um casal esplendoroso, duas pessoas exatamente nascidas uma para a outra e belas...foi assim que eu te conheci, Kinha e nossa aventura de anos começava ali.
Foram muitos encontros e desencontros, porque você já era casado e eu quase enlouqueci quando soube daquilo...Briguei, chorei, mas não te larguei, nunca, e nem você me deixou. Mesmo assim tivemos os melhores momentos que pudemos ter. Passado um tempo, eu casei, você descasou; eu descasei, você se casou novamente, passamos anos nos falando ao telefone quase que diariamente, nos encontrávamos, ficávamos juntos.
Eram áureos tempos de Bixiga e a Vila Madalena se resumia na rua Wisard e Morato Coelho, os bares eram o Sujinho e o Empanadas, reduto dos maluquetes da época. Nós sabíamos que envelheceríamos juntos porque nos amávamos de verdade, tanto que nosso destino já estava guardado, mesmo com tantos desencontros...
Os anos foram mais ainda. Eu já tinha um filho do primeiro casamento e você tabém, só que do seu segundo casamento. Lembra que te emprestei meu carro pra você ir ao enterro de seu irmão, Marinho? Naquela época nos dois éramos casados com outras pessoas, mas um amava o outro, cada vez mais....
Os anos insistiram em passar mais e eu fui morar em Salvador. Mesmo assim nunca deixamos de nós falar. Até que um dia suas ligações pararam... eu não entedi, não conseguia mais falar com você no antigo telefone. Nessa época eu estava casada em Salvador e você casado pela terceira vez com uma psquiatra. Fiquei desorientada, mas acabei achando um telefone antigo de sua irmã, Rosa, aquela que morava no Embú e que fomos visitar algumas vezes. Liguei, Rosa atendeu e quando perguntei por você ela ficou muda...Me disse assim:- Mas você não sabe o que aconteceu com meu irmão? e eu falei: - Não, o que houve... silêncio, lágrimas, muito choro...você já não estava mais aqui nesta esfera.
Quando Rosa me disse que você havia morrido, vítima de um ataque do coração, aos 41 anos, eu morri ali, naquela momento, morri um pouquinho com você. Naquele dia minha vida inteira fez um giro... lembrei de tudo, senti sua presença, chorei muito, e te xinguei muito, porque você não podia ter feito aquilo comigo, você tinha me prometido que envelheceríamos juntos, mas me deixou...
Rosa me disse também que seus pertences estavam a minha disposição, eu era de fato sua viúva, o que eu quisesse pegar eu podia: fotos, livros, roupas, porque segundo ela, você sempre falou sobre nosso estranho amor, e ela sabia e cofirmou o quanto você me amava.
Então era tudo verdade, nos realmente tivemos esse tempo de amor na terra. Kinha, espero que você esteja perto de Deus, quero te dizer que meu amor nunca mudou, sempre será amor, aqui, ai onde você está, no univeros, em outra galáxia, você sempre será amado e a nossa música, Pétala, sempre será nossa música.
Te amo para sempre...até onde o pra sempre alcançar.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Dia das mães
Filhos são essenciais, vitais.
Filhos são todo aquele desconforto dentro da barriga quando se espera por eles 270 dias; sintomas de filhos são todas aquelas coisas estranhas que as mães querem comer na madrugada, tipo sardinha com morango e depois e colocam tudo pra fora; filhos são aquele sono que queremos dormir, mas eles insistem em brincar, as 3h da manhã e são acalentados; filhos são a mistura de todas as cores, são todos os rumores preocupantes de : -O que será deles ou o que serão quando crescerem? Filhos são todos os cinco sentidos que as mães têm que manter aguçados 24 horas por dia na primeira idade, claro que isto acaba se estendo por todas as outras idades também... filhos fazem as mães criarem um anexo à todos os outros sentidos, um sexto sentido, que pisca dia após dia; filhos são muitos, mas todos únicos, mesmo que tenham 20 irmãos; filhos são das mães que os recebem sabendo que não podem ser devolvidos, não existem ex-filhos, são vitatalícios; filhos são todos adotivos, pois quando nascem são adotados por uma família que não conhecem, nunca viram e nem sabem como são; filhos são música para o corção bater com mais força, são razões e motivos, todos são belos, todos são versos cantados...
Porém, filhos enchem o saco, são insuportáveis, birrentos, mexem em tudo, quebram, riscam e rabiscam as paredes, são um saco! Quem disse que engordar 20 kilos e ter uma barriga imensa é bonito? E depois para ter o corpo de volta? Sabe quando? Nunca mais...Nada, barrigão é feio e desconfortável, não dá pra dormir direito, incomoda, e depois quando as praguinhas nascem? nossa! São prá sempre. Tiram o sono prá sempre, e além de tudo isso ainda choram... quando crescem e começam a curtir a balada, ligam na madrugada dizendo: - Pô mãe, to sem grana, posso voltar pra casa de taxi? Daí vai a mãe abrir a carteira e pagar pela balada... Filhos adolescentes? são os piores, acham que sabem o que nem imaginam que existe, batem porta, xingam, arrumam namordas (os) malas, folgadas (os), na verdade filhos quando namoram arrumam mais um filho pra mãe cuidar... é assim, as coisas como são... tipo Sprite. Largam aquela zona, um genêrico de tsunami pelo quarto, toalha molhada em cima da TV, resto de comida na mesa do computador, "flagrantes" pela casa toda, um verdadeiro pandemônio... são contemporâneos, fazer o que?
Seus pestes... vocês sabem que as mães são capazes de tudo por vocês, né? Até de serem sinceras e contar um pouco como é esse outro lado, mas tenham certeza... amor de mãe fica: briga, rompe, bate, faz barraco, salva, cura, procura a saída, ama até a última ponta, porque se esse amor não ficar, então não é amor... ( quem foi mesmo que disse isto?)
Filhos são todo aquele desconforto dentro da barriga quando se espera por eles 270 dias; sintomas de filhos são todas aquelas coisas estranhas que as mães querem comer na madrugada, tipo sardinha com morango e depois e colocam tudo pra fora; filhos são aquele sono que queremos dormir, mas eles insistem em brincar, as 3h da manhã e são acalentados; filhos são a mistura de todas as cores, são todos os rumores preocupantes de : -O que será deles ou o que serão quando crescerem? Filhos são todos os cinco sentidos que as mães têm que manter aguçados 24 horas por dia na primeira idade, claro que isto acaba se estendo por todas as outras idades também... filhos fazem as mães criarem um anexo à todos os outros sentidos, um sexto sentido, que pisca dia após dia; filhos são muitos, mas todos únicos, mesmo que tenham 20 irmãos; filhos são das mães que os recebem sabendo que não podem ser devolvidos, não existem ex-filhos, são vitatalícios; filhos são todos adotivos, pois quando nascem são adotados por uma família que não conhecem, nunca viram e nem sabem como são; filhos são música para o corção bater com mais força, são razões e motivos, todos são belos, todos são versos cantados...
Porém, filhos enchem o saco, são insuportáveis, birrentos, mexem em tudo, quebram, riscam e rabiscam as paredes, são um saco! Quem disse que engordar 20 kilos e ter uma barriga imensa é bonito? E depois para ter o corpo de volta? Sabe quando? Nunca mais...Nada, barrigão é feio e desconfortável, não dá pra dormir direito, incomoda, e depois quando as praguinhas nascem? nossa! São prá sempre. Tiram o sono prá sempre, e além de tudo isso ainda choram... quando crescem e começam a curtir a balada, ligam na madrugada dizendo: - Pô mãe, to sem grana, posso voltar pra casa de taxi? Daí vai a mãe abrir a carteira e pagar pela balada... Filhos adolescentes? são os piores, acham que sabem o que nem imaginam que existe, batem porta, xingam, arrumam namordas (os) malas, folgadas (os), na verdade filhos quando namoram arrumam mais um filho pra mãe cuidar... é assim, as coisas como são... tipo Sprite. Largam aquela zona, um genêrico de tsunami pelo quarto, toalha molhada em cima da TV, resto de comida na mesa do computador, "flagrantes" pela casa toda, um verdadeiro pandemônio... são contemporâneos, fazer o que?
Seus pestes... vocês sabem que as mães são capazes de tudo por vocês, né? Até de serem sinceras e contar um pouco como é esse outro lado, mas tenham certeza... amor de mãe fica: briga, rompe, bate, faz barraco, salva, cura, procura a saída, ama até a última ponta, porque se esse amor não ficar, então não é amor... ( quem foi mesmo que disse isto?)
quinta-feira, 8 de maio de 2008
São Jorge, por favor me empresta o dragão...
Reza a lenda que São Jorge, ao contrário do que muitos pensam, não matou o dragão , mas teve a maestria de dominá-l0 e o transformou em um animal manso, tão manso que a princesa que seria entregue ao dito cujo em sacrifício, levou -o pro seu castelo como um gatinho de estimação...
Moral da história...cada um que tire a sua ....
Moral da história...cada um que tire a sua ....
As meninas
Luana e K'aya são duas pequenas. Uma pretinha, cocker spaniel legítima; a outra amarelada, esbranguiçada, a cor das viras, lindas!
São dois amores, duas companheiras, duas fêmeas caninas, dois sonhos, duas almas permanentes em minha vida. São as minhas sombras, onde eu vou lá estão elas, a postos pra brincar, pra sorrir, prá chorar, são minhas lindas meninas fiéis.
K'ya veio da rua; Luana de um canil. K'ya estava abandonada embaixo de um carro num dia de chuva; Luana sequinha num pet. K'ya tem 11 meses; Luana quase 9 anos. Ambas esperaram por alguém que as levasse pra um aconchego. Felizmente as duas conseguiram um castelo: meu coração.
Quanto custa a felicidade de um cão? Um osso, um palitinho de carne, uma bolinha, um carinho. Quanto custa a felicidade de um ser humano? Não acredito que seja só um carinho, mas sim uma puta casa, um carro, milhões na conta vip do banco. Quanto custou prá mim a felicidade de estar com essas duas princesas? Apenas um ato, a vontade de querer tê-las.
São dois amores, duas companheiras, duas fêmeas caninas, dois sonhos, duas almas permanentes em minha vida. São as minhas sombras, onde eu vou lá estão elas, a postos pra brincar, pra sorrir, prá chorar, são minhas lindas meninas fiéis.
K'ya veio da rua; Luana de um canil. K'ya estava abandonada embaixo de um carro num dia de chuva; Luana sequinha num pet. K'ya tem 11 meses; Luana quase 9 anos. Ambas esperaram por alguém que as levasse pra um aconchego. Felizmente as duas conseguiram um castelo: meu coração.
Quanto custa a felicidade de um cão? Um osso, um palitinho de carne, uma bolinha, um carinho. Quanto custa a felicidade de um ser humano? Não acredito que seja só um carinho, mas sim uma puta casa, um carro, milhões na conta vip do banco. Quanto custou prá mim a felicidade de estar com essas duas princesas? Apenas um ato, a vontade de querer tê-las.
Finalmente...
Essa coisa de ser internauta, ter site, blog, www, http, ppcdob, criar uma conta junto a...mãe do meu tio que matou um cara e depois foi ao cinema...hum, hum... deifinitivamente não assimilo muito bem, mas como toda boa capricorniano, sou estupidamente teimosa e metida, e como tal, acabei de entrar nessa prá poder ter mais um meio de contatar os amigos, futuros amigos, bloggeiros de plantão, enfim, fazer o que todo mundo faz quando cria um blog: escrever.
Hoje apanhei igual a escrava Anastácia, não sabia como escrever no meu próprio blog, virei, revirei, mexi, sai de casa, fui dar um rolé, liguei pros amigos prá ver se rola algum trabalho antes que eu enlouqueça e meus citaloprans não chequem ao final do mês... quase chorei de decepção comigo mesma. Cara, foi muito engraçado, eu perguntei o óbvio, perguntei o que estava na minha cara o tempo todo, rss..."coisas que eu sei..."
Geralmente as coisas são assim, o estado das coisas está na sua cara, o cara ou a cara que você procura tá sentado ao seu lado no busão; aquele modelito lindo pro casamento da sua tia de Brasília tá ali, na confecção vizinha, mas você vai lá la Oscar Freire procurar; seus óculos prá perto estão perto que você não os vê.
Mas hoje foi uma provação. De qualquer forma sou uma pessoa aberta a aprendizados sejam eles quais forem, porque eu sei que nada sei e se quero saber preciso perguntar, ainda que seja tudo muito óbvio.
Dia 15 de maio vou fazer um super curso de pintura intensivo... 3 horas de duração e pasmem... é pintura de parede, tá? quero fazer umas gracinhas aqui nas paredes de casa, é deixá-las a minha cara, ou seja: lindas, coloridas, sorridentes, receptivas, ora reticentes...hipe!
Achei super legal essa proposta das lojas Suvinil aqui perto de casa: leva-se um kilo de alimentos não perecíveis e em troca eles ministram uma aula ( com direito a um brunch/chá da tarde). Claro que serão coisas básicas, que ao longo do tempo irão crescer de acordo com o aproveitamento. Mas não é assim que as coisas acontecem? Posso chegar a ser uma ótima pintora, artista de interiores ou descobrir que quero ter uma loja de tintas e promover repetidamente esse tipo de evento filantrópico...tudo pode acontecer!
Quero agradecer repetidamenta ao meu novo amigo, Ademir, um cara supe genial que conheci no meu trabalho, ele teve a paciência de m explicar que 2+2 = 4... EUREKA!
Hoje apanhei igual a escrava Anastácia, não sabia como escrever no meu próprio blog, virei, revirei, mexi, sai de casa, fui dar um rolé, liguei pros amigos prá ver se rola algum trabalho antes que eu enlouqueça e meus citaloprans não chequem ao final do mês... quase chorei de decepção comigo mesma. Cara, foi muito engraçado, eu perguntei o óbvio, perguntei o que estava na minha cara o tempo todo, rss..."coisas que eu sei..."
Geralmente as coisas são assim, o estado das coisas está na sua cara, o cara ou a cara que você procura tá sentado ao seu lado no busão; aquele modelito lindo pro casamento da sua tia de Brasília tá ali, na confecção vizinha, mas você vai lá la Oscar Freire procurar; seus óculos prá perto estão perto que você não os vê.
Mas hoje foi uma provação. De qualquer forma sou uma pessoa aberta a aprendizados sejam eles quais forem, porque eu sei que nada sei e se quero saber preciso perguntar, ainda que seja tudo muito óbvio.
Dia 15 de maio vou fazer um super curso de pintura intensivo... 3 horas de duração e pasmem... é pintura de parede, tá? quero fazer umas gracinhas aqui nas paredes de casa, é deixá-las a minha cara, ou seja: lindas, coloridas, sorridentes, receptivas, ora reticentes...hipe!
Achei super legal essa proposta das lojas Suvinil aqui perto de casa: leva-se um kilo de alimentos não perecíveis e em troca eles ministram uma aula ( com direito a um brunch/chá da tarde). Claro que serão coisas básicas, que ao longo do tempo irão crescer de acordo com o aproveitamento. Mas não é assim que as coisas acontecem? Posso chegar a ser uma ótima pintora, artista de interiores ou descobrir que quero ter uma loja de tintas e promover repetidamente esse tipo de evento filantrópico...tudo pode acontecer!
Quero agradecer repetidamenta ao meu novo amigo, Ademir, um cara supe genial que conheci no meu trabalho, ele teve a paciência de m explicar que 2+2 = 4... EUREKA!
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Madrugada e devaneios
Este blog é log, logo, longo...meu primeiro blog, como se fosse meu primeiro Valiser, se bem que meu primeiro soutiã não foi um Valiser e sim um De Millus. Ganhei de minha mãe quando fiz 13 anos. Ela era revendora dos produtos. Lembro que era muito engraçado, eu era a própria tábua de passar, uma nadadora profissional, rss: nada de um lado e muito menos do outro.
Sempre quis ter um bom peito prá preencher aquele presente adolescente. Era como se eu tivesse deixado de lado todas as panelinhas, os ursinhos de pelúcia, as bonecas, as perucas com as quais brincava. Ganhar um soutiã, prá mim, foi o diploma daquele rito de passagem.
Não demorou muito tempo, tive os belos peitos pra acomodar naquele e em tantos outros soutiãns pela a vida a fora.
Hoje nem ligo, praticamente nem uso soutiã, não tenho aquela fixação que a maioria das mulheres têm por langeries. Não uso camisola, baby doll, mini doll, espartilho, liga, pijamas com estampas eróticas ou de bichinhos, nada disso. Gosto mesmo é de dormir com uma boa camiseta velha e confortável, Hering ou Malwee, ou qualquer uma do Brás. Adoro tanto minha liberdade que preciso me sentir livre de todas as formas, ter o corpo livre de amarras, de coisas me apertando, como por exemplo rendas e bordadinhos e rococós que só pinicam... é as vezes a mulherada sofre prá ficar bonita, mas eu vou dormir... porque ficar bonita??? Dormir significa relaxar e ficar livre prá sonhar...E mesmo quando durmo com alguém, quantas vezes esse alguem se quer reparou que eu estava usando Victória Secrets?
Mãe, esteja você onde estiver, obrigada pelo presente!
Sempre quis ter um bom peito prá preencher aquele presente adolescente. Era como se eu tivesse deixado de lado todas as panelinhas, os ursinhos de pelúcia, as bonecas, as perucas com as quais brincava. Ganhar um soutiã, prá mim, foi o diploma daquele rito de passagem.
Não demorou muito tempo, tive os belos peitos pra acomodar naquele e em tantos outros soutiãns pela a vida a fora.
Hoje nem ligo, praticamente nem uso soutiã, não tenho aquela fixação que a maioria das mulheres têm por langeries. Não uso camisola, baby doll, mini doll, espartilho, liga, pijamas com estampas eróticas ou de bichinhos, nada disso. Gosto mesmo é de dormir com uma boa camiseta velha e confortável, Hering ou Malwee, ou qualquer uma do Brás. Adoro tanto minha liberdade que preciso me sentir livre de todas as formas, ter o corpo livre de amarras, de coisas me apertando, como por exemplo rendas e bordadinhos e rococós que só pinicam... é as vezes a mulherada sofre prá ficar bonita, mas eu vou dormir... porque ficar bonita??? Dormir significa relaxar e ficar livre prá sonhar...E mesmo quando durmo com alguém, quantas vezes esse alguem se quer reparou que eu estava usando Victória Secrets?
Mãe, esteja você onde estiver, obrigada pelo presente!
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